Os EUA reforçam as regras de entrada no país oficialmente. Até então, a notícia tinha sido confirmada com poucas informações.
No dia 01 de de dezembro surgiu a notícia que os EUA iriam reforçar as regras de entrada no país devido à nova variante Ômicron do Covid-19. Parte da mudança seria a diminuição do prazo para realizar o teste de Covid-19 de 3 dias para 1 dia antes.
Porém, mesmo com indícios contundentes de que os EUA iriam reforçar as regras de entrada no país, nenhuma publicação oficial tinha sido feita nem pelo CDC, nem pelo Biden através da Casa Branca até o dia 02 após o pronunciamento do presidente americano.
Mesmo com a diminuição do prazo do teste para todos os viajantes independente da nacionalidade e status de vacinação ser confirmado oficialmente para a próxima semana neste pronunciamento, as informações não tinham sido atualizadas no site oficial do CDC até hoje, dia 03 de dezembro de 2021.
Entretanto, agora é OFICIAL! Os EUA reforçam as regras de entrada no país a partir do dia 6 de dezembro de 2021.
Quais eram as regras?
Antes da mudança, as regras de entrada no território norte-americano eram a comprovação da vacinação completa, resultado de teste de Covid-19 negativo feito até 3 dias antes da partida e o uso de máscaras durante o período todo da viagem. Além disso, menores desacompanhados tinham que fazer o teste em um período de 1 dia antes.
Como será a partir de agora?
A partir do dia 6 de dezembro de 2021, todos os passageiros à partir de 2 anos de idade que partirem do Brasil em voos à partir de 02h01 do horário de Brasília (12:01am EST – 5:01am GMT) deverão apresentar um teste NAAT (PCR-RT ou Lamp) ou antígeno nasal (SWAB) com resultado negativo feito até 1 dia antes.
O restante dos protocolos continuam os mesmos, usar máscara durante todo o período de viagem, preencher o formulário na cia aérea e estar totalmente vacinado no caso dos maiores de idade.
As regras podem ser conferidas em nosso post atualizado:
Segundo o G1, outros países também estão anunciando aos poucos novas restrições de entrada de viajantes estrangeiros. Entretanto, a OMS disse em nota que “restrições de viagem generalizadas não impedirão a disseminação internacional e impõem um fardo pesado sobre vidas e meios de sustento”, mas também aconselhou pessoas indispostas, em risco, de 60 anos ou mais e que não se vacinaram a adiarem viagens.
