Antes de viajar para os Estados Unidos, dê uma olhadinha em nosso guia essencial para viagens para os EUA a seguir!
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1.
Passo a passo de como viajar para os EUA
- 2. Verificar as exigências de entrada nos EUA e de retorno ao Brasil
- 3. Tirar o passaporte e o visto
- 4. Comprar as passagens aéreas
- 5. Reservar a hospedagem
- 6. Comprar/ reservar outros itens como ingressos e carro
- 7. Emitir a apólice de seguro
- 8. Compras as malas de acordo com o tamanho exigido
- 9. Adquirir dólares
- 10. Comprar CHIP de celular
- 11. O que você precisa saber antes de viajar para os EUA
- 22. Infográfico: guia essencial para viagens para os EUA
Este guia tem o intuito de expor as principais informações que você precisa saber antes de ir viajar para os Estados Unidos. Ou seja, vamos colocar tudo de forma muito direta, com apenas o essencial. Dessa forma, você vai conseguir utilizar este post como referência para começar os seus preparativos. Vamos lá?
Passo a passo de como viajar para os EUA
Vamos por em ordem cronológica o que você precisa fazer antes de sua viagem para os EUA:
- Verificar as exigências de entrada nos EUA e de retorno ao Brasil
- Tirar o passaporte e o visto
- Comprar as passagens aéreas
- Reservar a hospedagem
- Comprar/ reservar outros itens como ingressos e carro
- Emitir apólice de seguro viagem
- Comprar as malas de acordo com os tamanhos exigidos
- Adquirir dólares
- Comprar CHIP de celular
Verificar as exigências de entrada nos EUA e de retorno ao Brasil
Resumidamente, os documentos necessários para entrar nos EUA são o passaporte e o visto. Porém, com o advento da pandemia, outras regras foram criadas devido a segurança sanitária de ambos os países. Veja mais informações sobre os requisitos de entrada nos Estados e retorno ao Brasil antes de comprar qualquer item para sua viagem.
Tirar o passaporte e o visto
Não recomendamos que você faça a emissão de nada antes do visto ser aprovado. Este é um dos erros mais comuns que os viajantes cometem. Se você não sabe como solicitar o passaporte e/ou o visto americano, recomendamos que você leia estes posts que fizemos:
Comprar as passagens aéreas
Assim que os documentos estejam ok, o primeiro passo é emitir as passagens aéreas. E fique tranquilo, você não precisa ficar acordado de madrugada para conseguir bons preços. Este é um dos mitos que mais são propagados por aí. As cias aéreas usam um algoritmo para determinar o preço dos assentos de uma viagem e não tem nada a ver com o horário que você compra as passagens. O que realmente pode mudar o preço é o dia, o horário e se o voo possui escalas ou conexões.
Reservar a hospedagem
A não ser que você vá fazer uma viagem de motorhome, a hospedagem deve ser sua segunda prioridade. Porque, convenhamos, não adianta ter os ingressos mais baratos do mundo e não ter onde passar a noite, certo? Porém, antes de reservar seu hotel ou casa, pesquise sobre a localização e seus prós e contras.
Geralmente meios de hospedagem que ficam bem localizados tem o preço um pouco mais elevado, entretanto, permite que você leve menos tempo se locomovendo durante sua viagem ou até permitem que você não precise se preocupar em alugar um carro, por exemplo.
Comprar/ reservar outros itens como ingressos e carro
Com as passagens e a hospedagem garantidas, agora você consegue planejar o seu itinerário e o que vai precisar durante sua viagem. Isso inclui os ingressos para as atrações ou parques, locação de carro, reservas em restaurantes e experiências. Caso você esteja viajando para múltiplos destinos, geralmente a pesquisa dos hotéis e estes itens “extras” são feitas de maneira simultânea.
Emitir a apólice de seguro
Apesar de o seguro viagem não ser obrigatório nos EUA, nós indicamos FORTEMENTE que você adquira um. A saúde nos Estados Unidos é uma das mais caras do mundo e por isso, é necessário se precaver. Uma simples sutura no queixo, por exemplo, pode chegar a valores de USD 3.000.
Além disso, após a pandemia, surgiram alguns planos que cobrem adventos recorrentes do COVID-19. Ou seja, independente do que seja sua necessidade, os planos de seguro conseguem lhe auxiliar. Entretanto, alguns casos podem ter regras específicas. Por isso, recomendamos que você leia todo o contrato antes de contratar.
Muitas pessoas que tem seguro-viagem do cartão de crédito acabam dispensando a contratação de um seguradora especializada. Porém, o que normalmente acontece, é que a cobertura destes seguros ou é baixa ou funciona com o método de reembolso. O que muitas vezes não está nos planos de você, que estará viajando, é desembolsar uma boa grana e esperar meses para receber o dinheiro de volta.
Portanto, o importante é estar ciente das clausulas do contrato e que você esteja preparado para isso, independente de qual seguro você opte por usar.
Compras as malas de acordo com o tamanho exigido
Este é, com certeza, um dos últimos itens que vamos nos preocupar em nossa viagem. Entretanto, estar entre as últimas preocupações não significa deixar para última hora. E nós sabemos… os brasileiros amam deixar as coisas para última hora. É por isso que já estamos te avisando para que você faça sua pesquisa e compre a mala que preferir com uma certa antecedência.
Malas de viagem realmente boas não são muito baratas e dependendo de onde você more, talvez demore um tempinho para que elas cheguem até você. As marcas de mala mais famosas são: Samsonite, American Tourister e Kipling.
É muito comum que as malas sofram danos durante seu transporte nos aeroportos, e uma maneira de minimizar os danos é usar malas de boa qualidade (há até, quem as encape). Uma mala de viagem, se de boa qualidade, fica com você durante anos e anos. Por isso, caso tenha condição, invista em uma mala robusta e de acordo com as normas da ANAC.
O que é comum acontecer é ir com pouca bagagem ou uma mala mais “pobrinha” do Brasil para os Estados Unidos e comprar as malas por lá. Os preços costumam valer mais a pena em solo americano se comparado ao valor das malas no Brasil. Aproveite este momento para comprar alguns acessórios de viagem, como por exemplo, organizadores de mala, porta-passaporte, almofadas para voo, entre outros.
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Adquirir dólares
Comprar dólares no destino sempre vai ser mais caro. E é importante que você tenha alguns dólares em espécie com você chegando no país para caso haja algum imprevisto. Eu, por exemplo, sempre levo algo em torno de USD 300 na doleira. Geralmente os bancos tem uma taxa de câmbio maior do que as casas de câmbio. Por isso, é importante que você pesquise as taxas que são aplicadas em cada loja para ver onde realmente compensa comprá-los.
Além disso, é muito importante que os dólares tenham procedência legal principalmente se você estiver levando uma quantidade mais elevada de dinheiro. Caso você esteja levando valores mais altos, indicamos que você leia nosso post sobre como declarar dinheiro em espécie para viagens para os EUA.
Além da compra dos dólares, não esqueça de fazer o aviso viagem para o seu cartão de crédito também!
Comprar CHIP de celular
Existem duas opções em relação a conexão com a internet e telefone nos Estados Unidos: comprar um chip de celular ou adquirir um pacote de dados para o exterior na sua operadora. Para quem viaja com frequência o pacote de dados acaba sendo uma melhor opção, como é o exemplo do Plano Américas da Claro.
Porém, caso você não seja um viajante tão frequente, você pode optar por comprar um chip pré-pago de celular com validade limitada. Inclusive, temos código de desconto!
Caso você não consiga comprar com antecedência, há também opções de chip na maioria dos aeroportos e em lojas espalhadas pela cidade.
O que você precisa saber antes de viajar para os EUA
Por mais que os Estados Unidos seja um grande exportador cultural e nós, brasileiros, sejamos grandes consumidores dos costumes americanos, algumas coisinhas do dia a dia acabam passando batido. Por isso, vamos deixar aqui as curiosidades do modo de vida da terra do Tio Sam para que você não passe nenhuma grande vergonha, ou pelo menos tente rs
Onde visitar primeiro
Esta escolha é muito pessoal. Principalmente se tratando dos Estados Unidos, um país com dimensões continentais e multicultural. Entretanto, a preferência de cidades para visitação dos turistas é esta:
- Nova York (Nova York)
- Chicago (Illinóis)
- Los Angeles (Califórnia)
- São Francisco (Califórnia)
- Orlando (Flórida)
- Miami (Flórida)
- Washington (Distrito de Columbia)
- Las Vegas (Nevada)
- Boston (Massachusetts)
- Nashville (Tennessee)
As cidades mais populares entre os brasileiros, porém, são Nova York, Chicago, Los Angeles, San Francisco e Orlando (além de Miami). Isso pelo o que vemos de fluxo na agência do blog, pelo menos. Se consideramos que a lista acima também considera viajantes de outros países e o próprio fluxo interno do país faz muito sentido.
Agora, isso não significa que sejam as cidades mais baratas ou as mais caras. Se formos se atentar aos dados, a cidade mais cara para se visitar é Dallas e a mais barata é Atlanta. Porém, lembre-se sempre que existem outros poréns. Como por exemplo, a alta e baixa temporada do destino, uma promoção, a categoria de hotel e quantidade de dias que você ficará de viagem.
A nossa dica nesta questão é: tudo vai ser em dólar mesmo, né? Então escolha um lugar que você realmente se identifique e queira muito ir! O melhor investimento é realizar um sonho! Nós somos suspeitos, mas, gostamos muito de Orlando. #ficadica
Alimentação nos EUA
Sim, a alimentação nos EUA é exatamente aquela que você vê em documentários sobre obesidade rs. Mas isso não impede de que a comida seja gostosa ou que você tenha opções mais saudáveis para fazer sua refeição.
Apesar das comidas super calóricas e dos tamanho família mais baratos do que as porções individuais, é possível comer bem nos Estados Unidos. Entretanto, para isso, é necessário desembolsar um pouco mais no orçamento.
Além disso, a maioria dos locais turísticos contam com restaurantes de comida brasileira. Ou seja, caso você não esteja em uma cidade muito pequena, você consegue dar uma desafogada da comida estilo fast-food e matar a saudade da nossa culinária. Porém, principalmente as churrascarias brasileiras, tem um preço que não podemos considerar econômico.
Para que você tenha uma ideia de quanto você irá gastar em cada refeição por pessoa, veja essa tabela a seguir:
Refeição | Café da manhã | Almoço | Jantar |
---|---|---|---|
de baixo custo | $ 8 | $ 13 | $ 17 |
econômica | $ 10 | $ 17 | $ 22 |
confortável | $ 15 | $ 25 | $ 30 |
De todo modo, é possível gastar menos ou mais do que esses valores. Mas já adiantamos que se gastar menos, você vai comer muito mal. Por isso, recomendamos que você separe pelo menos USD 50 por pessoa por dia de viagem.
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Transporte nos EUA
Para quem aluga um carro e acaba dirigindo nos Estados Unidos, percebe que algumas sinalizações e algumas regras são um pouco diferentes e que as ruas são bem mais largas, na maioria dos casos. Nós temos um post inteiro falando sobre como dirigir nos Estados Unidos. Caso você pretenda dirigir por lá, recomendamos a leitura.
Já a questão dos valores para transporte depende muito do destino que você esteja levando em consideração. Grandes cidades como NY por exemplo, tem sistemas de metrô muito eficientes. Porém, outras cidades como Orlando, o transporte público não é tão eficiente. Por isso, o mais utilizado é o carro.
Em relação ao transporte público, vamos dar o exemplo de NY para que vocês possam ter uma ideia de quanto separar: O MetroCard para 7 dias custa USD 33 e para 30 dias USD 127. E para viagens avulsas, USD 1. E isso, por pessoa.
Enquanto isso, em Orlando, o valor mínimo do aluguel de um carro fica em torno de USD 100 por dia de locação. O valor é um pouco mais elevado, porém, temos que levar em consideração que os carros transportam entre 4 a 8 pessoas.
Temperatura e clima nos EUA
Os Estados Unidos, além de ter uma população de mais de 328 milhões de habitantes, conta com diferentes climas em seus 50 estados espalhados pelo país. Você pode encontrar neve nos estados mais ao norte, clima tropical e subtropical nos estados mais ao sul e até desertos áridos mais ao centro do país.
Os estados ao norte do país costumam ter as estações do ano bem marcadas, neve no inverno, sol no verão, flores na primavera e folhas secas no outono. Porém, estados como a Flórida tem um clima parecido com o típico subtropical brasileiro. Apesar de também termos vários extremos.
Porém, como era de se esperar dos Estados Unidos, eles tinham que ser do contra em mais alguma coisa. Enquanto a maioria dos países ao redor do mundo usam as medidas universais, como metros, kg e celsius, eles usam um sistema de medição alternativo. Enquanto a medição da temperatura é feita em Fahrenheit, a distância é em milhas e o peso em libras. Vai entender, né?
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Horário nos EUA
Outra questão, super importante, é a do horário. Saber que horas são no destino faz parte de todo o planejamento da viagem. Além de possuirem 6 fusos horários, eles também usam o sistema AM/PM para ajudar! Temos um post explicando certinho como verificar o horário. Veja:
Carpetes nos quartos dos hotéis
Esse tema aqui dá muito pano pra manga! E de maneira muito justa. Nós, brasileiros, temos costumes bem peculiares. Mas, os americanos não ficam muito para trás no quesito “coisas que só tem aqui”.
A primeira dessas coisas que acabamos notando são os famosos carpetes nos hotéis. E é aí que o brasileiro chora. A maioria de nós temos PAVOR desses carpetes feios! Porém, este é um costume extremamente comum por lá.
Nós não gostamos exatamente pela limpeza ser dificultada e consequentemente haver acúmulo de sujeira e pó, o que pode gerar crises alérgicas. E olha, a rinite alérgica incide em 25% da população brasileira. Então, é um número considerável.
Inclusive, os hotéis que tem um publico mais latino estão se adaptando e realizando reformas em seus quartos, como é o caso dos hotéis All Star na Disney de Orlando. Além do carpete sendo retirado, o box de vidro está sendo implementado no lugar da cortina de plástico e banheira.
Porém, carpete não é sinônimo de sujeira, hein? Alguns dos hotéis mais finos dos Estados Unidos tem carpete e isso não significa que não são limpos. Por isso, se você estiver se hospedando em um hotel de categoria elevada, pode ficar tranquilo.
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Gorjetas
Gorjeta não é muito comum por aqui no Brasil. O que geralmente acontece é que damos gorjeta quando o atendimento é muito bom mesmo ou então a porcentagem já está inclusa na nota (e geralmente é 10%).
Porém, nos Estados Unidos a cultura da gorjeta é muito forte. Enquanto isso, nós temos a mentalidade de que o garçom já está sendo pago pelo serviço. E é exatamente por isso, que o turista brasileiro não tem uma boa fama, pelo menos entre os garçons/ garçonetes americanos.
Veja, a renda dos profissionais de atendimento ao público vem majoritariamente das chamadas tips, e por isso, elas são muito importante para eles. Além disso, não dar tip é considerado muito rude. Quando isso acontece é porque algo de MUITO errado aconteceu.
Entretanto, preste atenção na nota! Há casos em que a gorjeta já é inclusa, ou “gratuity included”, nestes casos, você não precisa pagar a “Additional Tip”, “Add tip”, “Additional Gratuity”, “Add Gratuity” ou “Service Charge” caso não queira.
As palavras “tip” e “gratuity” também ajudam a confundir a gente. Veja na foto acima, a “gratuity” de 18% já foi incluída no valor, porém, está escrito que a “tip” não está. Existem várias explicações para os dois nomes para a gorjeta, mas no geral, é que a gratuity já vem inclusa na conta e é repassada do patrão para o funcionário. Enquanto a tip é aquela gorjeta “por fora”. No geral, são duas palavras para uma mesma coisa e ambas podem ser recusadas de serem pagas pelo cliente.
Qual o valor ideal para as gorjetas?
Profissional | Gorjeta |
---|---|
Garçom/ Barman | Entre 15% a 20% – média de 18% pra não errar |
Motorista de táxi (Uber e Lyft não precisa) | Média de 15% |
Maleiros | USD 5 + USD 1 por mala se tiver muitas |
Camareira | USD 1 ou USD 2 por pessoa por noite em hotéis de luxo: USD 3 a USD 5 por pessoa por noite |
Para os garçons, as tips vão de 15% – quando o serviço é ruim – a 20% ou mais do valor da conta – quando o serviço é bom. Por isso, indicamos que use a média de 18%. Dessa maneira, você não corre o risco de errar na medida.
Além dos garçons, as gorjetas são esperadas para barmans, motoristas de táxi, maleiros e camareiras de quartos.
No caso das camareiras, sempre deixe o dinheiro na cama em um lugar visível toda vez que sair do quarto. Isso porque a equipe de limpeza pode variar e além disso, caso deixe uma gorjeta as chances de seu quarto estar mais limpinho e cheiroso aumentam. O valor varia de acordo com a categoria do hotel, para um hotel médio algo entre USD 1 a USD 2 por pessoa e um hotel luxuoso/ sofisticado algo entre USD 3 a USD 5 por pessoa.
Além disso, sempre que solicitar algum serviço extra ou tarde da noite hotel, é aconselhável oferecer entre USD1 a USD 5.
E lembrando, as gorjetas são esperadas, mas não são obrigatórias (na maioria dos casos). Se trata de uma etiqueta… uma convenção social americana.
Janelas vedadas
Outra curiosidade – e esta me causou um pouco de mal estar – é que a maioria das janelas dos quartos dos hotéis, inclusive das casas de aluguel para temporada, são vedadas. Ou seja, você não consegue abri-las de maneira alguma. Essas janelas completamente fechadas é uma determinação de segurança e também pelo ar condicionado. Por isso, a não ser que você esteja hospedado em um hotel que tenha varanda, vai ser um pouco mais difícil encontrar alguma opção que tenha as janelas abertas.
Moeda americana
A moeda dos Estados Unidos é o dólar americano e pode ser referido como US$ ou USD. O dólar americano é uma das moedas mais estáveis do mundo e sua cotação nos últimos anos tem aumentado, mas isso é mais pela instabilidade do real brasileiro. Além disso, acho super curioso que eles usam pontos ao invés de vírgulas para separar as casas decimais. Ou seja: USD 1,000.00 para os americanos e USD 1.000,00 para nós.
Um fato interessante é que as notas antigas não perdem o valor de mercado. Ou seja, se você tiver um dólar de anos atrás, eles ainda valem dinheiro! Coisa que por aqui, não estamos acostumados a ver, já que o real é uma moeda bem novinha, lançada em 1994.
Idioma oficial – não é o inglês!
Todo mundo nos Estados Unidos fala inglês, certo? Mas olha que interessante: por incrível que pareça, os Estados Unidos não tem um idioma oficial. Ou seja, você pode usar qualquer idioma dentro do território americano (apesar de que praticamente ninguém irá te entender). E isso se dá pelo fato de que os Estados Unidos é considerado um país de imigrantes. E como a famosa Estátua da Liberdade em Nova York nos lembra, a grande imigração começou inicialmente no século XVII e durou até meados dos anos 70.
Apesar de o inglês ser o idioma predominante, em determinados locais do país você também verá muitos latinos. Desse modo, o espanhol costuma ser o segundo idioma mais falado em território americano. O espanhol é muito comum, principalmente em estados como a Flórida e a Califórnia. Ou seja, caso você esteja com planos de ir para Disney e está com medo de não entender nada, na última das hipóteses dá pra desenrolar um portunhol.
Apesar de na maioria dos locais turísticos as pessoas se esforçarem para falar espanhol, se você falar inglês vai ser muito mais fácil se virar. Pelo menos entender o básico é essencial. Por isso, recomendamos que você tenha um contato prévio com a língua antes de sair desbravando a “américa”.
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Agora sim, você já teve contato com o básico do que você precisa saber e também algumas curiosidades do que você vai encontrar por lá na sua viagem. Tem alguma dúvida? Deixe aqui nos comentários!
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